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Conhece o Conceito do Belo na Decoração de Interiores?

O conceito do belo na decoração de interiores é altamente subjetivo e varia de pessoa para pessoa. Em primeiro lugar, um espaço harmonioso não significa que seja belo, pois o que é considerado bonito depende das preferências pessoais e culturais de cada indivíduo.

Em primeiro lugar, o belo independe da razão, pois sua percepção é extremamente emocional. O belo é percebido e sentido de forma diferenciada entre os indivíduos, logo, isso explica as pessoas reagirem de maneira diferente quando observam os ambientes.

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O conceito de belo na decoração de interiores pode variar amplamente, e não há uma abordagem única que funcione para todos os espaços e pessoas. O importante é criar um ambiente que seja agradável e sobretudo, funcional para quem o utiliza, levando em consideração as diretrizes gerais e princípios de design. Afinal, é importante entender o que de fato é belo, o que é feio e o que influencia este pensamento para criar espaços atraentes.

E composições feias, existem realmente ou o feio é subjetivo?

Uma composição é considerada feia primeiramente, quando o ambiente é poluído visualmente. Quando não se percebe harmonia e ordem, ou seja, não respeita os princípios compositivos, ou não corresponde plenamente ao resultado que o cliente busca.
O feio é relativo ao tempo e às culturas, o inaceitável de ontem pode ser o bem aceito de hoje.

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Devemos levar em consideração alguns princípios do Design para o Conceito de Belo:

Harmonia: A harmonia é um princípio fundamental na decoração de interiores. Além disso, envolve a criação de um equilíbrio visual entre elementos como cores, texturas, móveis e acessórios.

Paleta de Cores: Uma paleta de cores bem escolhida pode criar um ambiente acolhedor e atraente. Contudo, as preferências pessoais desempenham um papel importante na escolha das cores. É importante considerar a psicologia das cores e como elas afetam a atmosfera do espaço.

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Iluminação: A combinação de luz natural e artificial pode destacar características específicas e criar um ambiente convidativo.

Texturas: A inclusão de uma variedade de texturas, como tapetes macios, móveis de madeira, tecidos suaves e superfícies ásperas, adiciona interesse visual e tátil a um espaço.

Proporção: A proporção refere-se à relação entre os diferentes elementos em um espaço. É importante selecionar móveis e acessórios que se ajustem ao tamanho do ambiente, evitando que o espaço pareça desequilibrado.

Simetria e Assimetria: A simetria cria uma sensação de ordem e equilíbrio. Por outro lado, a assimetria proporciona um toque de interesse e dinamismo ao espaço.

Funcionalidade: A beleza na decoração de interiores não pode comprometer a utilidade do espaço. A mobília e os elementos decorativos devem atender às necessidades práticas do ambiente.

Personalização: Adicionar elementos que reflitam a personalidade e interesses do morador torna o espaço mais atraente e acolhedor.

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